O desperdício de energia é um problema que tem duas causas principais: ineficiência de processos, instalações e equipamentos e o uso irracional da energia.
Uma das conseqüências da ineficiência em processos, instalações e equipamentos é o aumento das perdas por efeito Joule ( I²x R ). Essas perdas são função da corrente e da resistência, e ocorrem em transformadores, sistemas de transmissão e distribuição, circuitos terminais e motores, geralmente por operarem fora das condições de projeto e devido a modificações realizadas nas instalações ao longo do tempo.
Algumas das causas são emendas mal feitas, utilização de materiais de má qualidade (fios de 2ª categoria, materiais elétricos feitos de metais ferrosos banhados de cobre ou latão), desbalanceamento de fases, sobrecarga nos circuitos e transformadores e motores mal dimensionados, entre outras.
Já o uso irracional da energia é conseqüência de maus hábitos e ações. Como exemplos podemos citar o costume de se deixar a luz acesa ou manter equipamentos eletrônicos ligados sem necessidade, o uso de "benjamins", o ajuste de aparelhos de ar condicionado e geladeiras para temperaturas desnecessariamente baixas, a utilização de iluminação artificial em locais passíveis de iluminação natural, a realização de serviços de limpeza em edifícios de escritórios à noite (mantendo-se todo o prédio iluminado durante esse período).
Uma das conseqüências da ineficiência em processos, instalações e equipamentos é o aumento das perdas por efeito Joule ( I²x R ). Essas perdas são função da corrente e da resistência, e ocorrem em transformadores, sistemas de transmissão e distribuição, circuitos terminais e motores, geralmente por operarem fora das condições de projeto e devido a modificações realizadas nas instalações ao longo do tempo.
Algumas das causas são emendas mal feitas, utilização de materiais de má qualidade (fios de 2ª categoria, materiais elétricos feitos de metais ferrosos banhados de cobre ou latão), desbalanceamento de fases, sobrecarga nos circuitos e transformadores e motores mal dimensionados, entre outras.
Já o uso irracional da energia é conseqüência de maus hábitos e ações. Como exemplos podemos citar o costume de se deixar a luz acesa ou manter equipamentos eletrônicos ligados sem necessidade, o uso de "benjamins", o ajuste de aparelhos de ar condicionado e geladeiras para temperaturas desnecessariamente baixas, a utilização de iluminação artificial em locais passíveis de iluminação natural, a realização de serviços de limpeza em edifícios de escritórios à noite (mantendo-se todo o prédio iluminado durante esse período).
Fonte: http://www.procobre.org/pr/aplicacoes_do_cobre/instalacoes_eletricas_1.html
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